sábado, 31 de outubro de 2009

Ainda me lembro bem daquela quinta-feira





Eu juro. Tentei. Tentei mesmo.
Maaaaaaaaaasssssssssssssssssss.....

'Ninguém mais vai subir, ninguém , ninguém.'



E naquela noite,


as pessoas desciam sorrindo, aquele brilho no olhar... todos, todas elas, com a camêra na mão, contando pras amigas, comentando sobre algo e mostrando as fotos. Eu já fui vocês um dia. Mas com essa felicidade toda exposta a fora, para todos. Quando fui eu, também desci assim, mas chorando. Um choro de transtorno emocional... 'ele lembrou de mim, ele lembrou de mim, de novo de novo.' Abraçava a primeira amiga que via pela frente... o carro chegava, eu subia, dava um ok pro meu pai e ficava calada o caminho todo ouvindo alguma música... até funk me parecia útil para o momento. Minha vontade era de gritar que eu o amava. E quando o fárol parava, o motorista do carro do lado me olhava feio... como se tivesse algum problema e estivesse com inveja do meu sorriso. Foda-se. Eu tinha visto ele. Oque mais eu queria naquela tarde?


Sempre tinha sido assim, menos ante ontem. Porque as coisas deram errado? Justo dessa vez... precisa tanto tanto tanto. Eu tive que mentir feio, e alimento essa agunia até hoje... vou ter que viajar dia 14 sem te ver. Agradeço por ainda lembrar-se de mim... mas eu não posso provar nada até te ver. Hoje, juro, me deu uma vontade inutilmente absoluta de estar entre seus braços. De ver você de perto meu anjinho, sentir os seus braços que gosto tanto...apertar sua mão e não conseguir explicar oque quero olhando fixamente pra você, enquanto você abaixa a cabeça pra poder me olhar e prestar atenção. Eu sinto falta disso. Eu sinto falta. Me rendo até, sinto falta da agunia e falta afinidade minutos antes disso tudo acontecer... sinto falta de entrar no elevador, sentir ele subindo e já estão lá... as lágrimas dispostas a cair. Sinto falta de sair correndo até o final do corredor e te abraçar sem falar oi, e ouvir você rindo! Caramba. A situação aqui no meu quarto está realmente complicada. O ar já está acabando. É saudade mesmo, não posso mais criar mentiras dentro de mim, aquelas que você desmentiu, e desmente até hoje. Você me esqueceu... ham. Dona Thaís Regina... que conselho posso te dar agora? Tempo. Espere. Você sabe que voltará a ver ele... quando? então não posso mais te responder. Antes do frio, talvez na hora certa. Jurar? Não. Eu apenas prometo. Assim como ele prometeu, ta aí ó: ele não te esqueceu. Mas do que adianta?


Muita coisa ainda está por vir.








Muita coisa ainda vai mudar.










Você o ama, e é capaz de continuar alimentando isso por ele.










É capaz de esperar pra ver você e ele sorrindo de novo.







Você e seu coração. Oque mais importa...













Leandro

































Eu sinto sua falta.


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