sábado, 12 de dezembro de 2009

Estava escrito em algum lugar



As coisas foram demoradas e rápidas ao fim. A certeza da incerteza do amanhã... foi bem isso que eu vivi. Aprendi lidar com o medo e com a vergonha. A vergonha de me encontrar chorando sem parar naquela esquina onde todos me olhavam. Alguns sabiam, outros não. Tive realmente que só pensar em esperar, esperar e esperar... era só oque eu podia fazer por mim. Ficar ali em pé esperando a tarde toda! Bom, vou contar por detalhes.


Ontem fiquei sabendo da última chance do ANO que poderia ler o Leandro. Era assim: o nx ia chegar de viagem do Rio Grande do Sul, a viagem iria demorar 18horas. O onibus sempre para na barra funda, cada um pega seu carro e vai pra casa. Todas as fãs foram pra barra funda, menos eu. Eu fui esperar o Leandro na frente do condominio onde ele mora. Porque tava com medo de que o onibus chegasse na BF sem eles, enfim.


Como sempre vim ouvindo música o caminho todo e reparando em como céu estava preto... podia ser algum sinal, mas não deixei o medo vir, mesmo assim minhas mãos tremiam. Chegamos, e lá estava aquele prédio ENORME! Branco, parecia um castelo!Meus pais me deixaram lá. A primeira coisa que fiz quando desci do carro foi olhar pra cima, bem lá pro ultimo andar do prédio... e ele é um arranha-céu, parece que de tão alto chega a alcançar o céu. Óbvio, você mora lá.


Procurei o portão por onde os carros iriam entrar, e então fiquei lá. Em pé. Sem fazer nada. De braços cruzados. E os funcionários do posto de gasolina e do bar da frente não paravam de me olhar.


Cada carro que passava na rua eu levava um susto, ainda mais se era preto. Minhas pernas estavam doendo, mas não queria sentar na calçada. Quando algum morador sai de dentro do prédio não tinha como não olhar bem pra cara dela e pensar que eu poderia dizer: você mora do mesmo condominio do gee rocha, como se sente? tem noção disso? :( .


Mas não disse, claro. Porém, com todo mundo que saiu foi assim.
As horas foram passando, e eu andava pra lá e pra cá... ia até o final da calçada onde a lateral do condominio terminava e voltava, ia de novo, e voltava. Quando vi já era 17:30.


Passou rápido até, mas foi cansativo. E como eu sabia que já tinha dado as 18h de viagem, era melhor ficar bem atenta a todos os carros. Até que meus pais chegaram de novo, já achando que eu tinha visto ele. 'Eae tirou foto?' Então eu expliquei que provavelmente tava quase na hora dele aparecer. Minha mãe desceu do carro pra fumar e eu fiquei sentada com ela na calçada. Os funcionários do bar olhavam com uma cara de : 'até a mãe apoia essa loucura de ficar horas esperando esse cantorzinho'. Tá, e dai? Nem me importei mesmo.


Enquanto ela fumava, me avisou que meu pai queria ir embora 19h. E eu comecei a chorar, porque já eram 18:30 e não tinha como ele chegar em meia hora.... porque por informações que tive ele tinha ido levar o Matador em casa, e ele mora na Penha, que é bastante longe. Era um choro de desespero. Eu realmente não queria ir embora. Jurei que não sairia de lá sem ver o Leandro. E o pior era que eu sabia que uma hora, QUALQUER HORA ele ia ter que aparecer, ele ia ter que voltar pra casa! Minha mãe entrou no carro com o meu pai e eu fiquei em pé do lado do carro prestando atenção em casa carro que passava, todos eu olhei a placa e sentia raiva por nunca ser o carro dele! Sempre que eu via um preto virando a esquina pensava 'agora é ele', mas nunca era. Pelo vidro eu vi minha mãe me olhando com uma cara de dó, ela sabia o quanto estava sofrendo, e ela fez um sinal com a mão insinuando: 'seu coração tá batendo muito forte né?' e eu olhava pra ela sem mecher a cabeça, só virava os olhos, depois desvirava e começava a chorar. Ela estava certa.
Legal.


Tinha dado 19h.


Minha mãe abriu o vidro e disse: 'agente vai no posto e quando voltar você entra no carro pra gente ir embora'. Mas ela disse meio chateada. Detalhe: o posto era o posto na frente do prédio, era só atravessar a rua.
Eu virei pra trás e não aguentei, comecei a chorar chorar chorar e chorar. As pessoas me viram e meio que entenderam que não tava dando certo. Os porteiros do condominio sairam me cutucaram e um disse: 'você tá esperando o Leandro né? gente boa ele, jájá ela tá ai'.


O moço disse todo feliz, tentando mealegrar. Mas o outro disse rindo, me zombando mesmo :' é, umas oito, oito e pouco ele já chega hahaha'.


E eu comecei a chorar muito, eu arranhava minha calça, mesmo não tendo unhas, queria gritar e pedir pra que ele aparecece logo, eu tinha menos que 5 minutos pra salvar minha vida, meu ano, meus sonhos e meu coração.


Uma velhinha também passou,deu 2 tapinhas no meu braço e me pediu pra parar de chorar. E os funcionários do bar continuavam me olhando.
Não sabia mais oque fazer, comecei a rezar o pai nosso, ridiculo, mas não custava tentar. Deu tempo de rezar uma vez, e na segunda vez meus pais voltaram e me mandaram entrar.


Minha respiração parou. Meu sangue meio que voltou pro lugar, como se meu corpo tivesse entendido o sinal... o sinal de que: Já era. Já era tudo Thaís. Entra no carro e até ano que vem.



MAAAASSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS............................................então........................................................... naquele exato momento, eu já estava ali, limpandoas lágrimas e quase entrando no carro, quando VIREI PRA TRÁS E VI O EDUARDO IRMÃO DO LEANDRO, NÃO ENTENDI NADA, SÓ SEI QUE ELE ESTAVA VINDO EM DIREÇÃO CONTRÁRIA ATÉ MIM E COM O PAÇO ACELERADO, ESTAVA INDO PRA UM CERTO LUGAR, E EU FALEI ALTO PRA MINHA MÃE: MÃE MÃE É O IRMÃO DELE, MAS OQUE QUE ELE TÁ FAZENDO AQUII? FECHEI A PORTA COM TUDO!


De tão alto que foi, o Duh ouviu e olhou pra mim. Ele continuou andando, mas eu fiquei olhando os movimentos da perna dele, e quando percebi... descobri o lugar pra onde ele estava indo.


Ele abriu a porta de um carro preto, que estava parado no farol (como se só estivesse ali esperando ele entrar pra partir de novo)... quando vi a placa.... quando meus olhos subiram e eu olhei PRAQUELE CARRO PRETO.................


Calma, vou respirar antes de contar o resto.



Sim. Era o carro dele. O carro do Leandro. Eu fiquei olhando e não sabia oque fazer só ouvi as vozes da minha mãe olhando pra trás tentando ver o carro e perguntando: ' é ele? é ele? É ELE THAÍS?'.


Acordei. nem respondi e fui andando até lá. Só que tipo, como o vidro da frente é totalmente preto não dava pra ver ele... como percebi que a janela do lado do motorista tava aberta, porque o Duh entrou e ficou me olhando, fui até lá... e cheguei em um certo ponto que dava pra ver quem tava dirigindo. Quem era? :') Ele estava ali, me olhando, deu tchau e um sorrinso, daqueles que eu já tinha visto antes... estava de boné, camiseta azul, com cinto de segurança, uma mão no volante e a outra fechando a porta pro Duh, porque o fárol ja tinha aberto. E mesmo com os carros de trás começando a buzinar ele esperou eu ir até lá, cheguei perto da janela do Duh (nem dava pra encostar nele, porque estava na janela do passageiro da frente entendem?) eu não sabia oque falar, fiquei olhando pra ele, e ele me olhando, e eu perguntei: Leandro,você vai entrar?


Falei em um tom alto, e mesmo olhando pra ele podia ver os olhos do Duh fixos em mim bem do meu lado... e ele disse com uma voz de 'poxa vida': não.


Meu mundo parou em menos de um milésimo, ele mudou a marcha como se fosse andar com o carro... eu tinha que dizer AGORA MESMO que precisava abraçar ele, mas não tinha como ele descer ali, ele provavelmente ia dizer : poxa hoje não dá, iria segurar minha mão e dizer: Obrigada pelo carinho.


Mas falei. A vontade foi maior que o medo do 'não'.


' Eu posso te dar um abraço? por favor' .


Sabem oque ele disse? É que vocês não tão entendendo.


'CLARO!' -(soou como se fosse óbvio!) 'Vou parar o carro ali (apontou pro posto).


Eu me afastei do carro ainda olhando pra ele e fiquei olhando ele atravessar a rua com o carro e parar no posto. Minha mãe pensou que ele tava indo embora e começou a chingar: COMO ASSIM ELE VAI EMBORA? THAÍS CORRE LÁ, NÃO DEIXA!


Eu estava imóvel, as lágrimas já não caiam, talvez por causa da marca que meu sorriso fez na minha bochecha. Mas elas ainda estavam presas em meus olhos. Falei bem calma pra ela: calma, ele está parando o carro :').


Eu fiquei esperando ele descer, mas ainda não tinha atravessado a rua, e quando vi que ele desceu do carro, começou a passar um monte de carro, não dava pra eu atravessar. Ele estava ali em pé, olhando pra mim, arrumando o boné, sabendo que iria ter que me abraçar... ele estava ALI! Na minha frente... corre thaís... é só correr... MALDITOS CARROS PASSANDO!


Imagina minha cara de desespero! Olhava pra ele, minhas pernas queriam correr, mas quanto mais ia pra frente mais ouvia buzinas do tipo 'não atravessa ainda'.


Até que eu fui tão pra frente que um carro parou e me deixou passar. O moço que diriga fez aquele sinal com a mão 'passa'.


E noss eu dei um sorriso MUITO GIGANTE! Me senti uma boba, comecei a gargalhar e atravessei a rua correndo, com os braços aberto, e quanto mais perto chegava dele mais sentia a gargalhada indo embora e os sorrisos... eu estava chorando de novo.


Você me deu a mão, como se fosse me puxarmais rápido pro abraço. E agente se abraçou. Acho que nunca levantei tanto assim os pés na minha vida. Eu fiquei bem na pontinha mesmo! Queria te abraçar forte, e foi mesmo aquele abraço apertado! Você com as duas mãos nas minhas costas e riu! COMO SEMPRE! E foi aquele silêncio constante... só ouvia as rodas dos carros passando na rua, alguma buzinas mais distantes e a voz dos funcionários do posto comentando sobre agente. Até que você parou de rir e disse: 'mas porque você tá chorando?' .


Eu te soltei,bem devagar, devagar mesmo, como se fosse cair se soltasse rápido. Soltei, te olhei, tive que olhar um pouco mais acima pra ver seus olhos, como sempre, pois você é bem mais alto e disse com muita calma: Porque pensei que você nunca fosse chegar.


Você não soube oque falar, apoiou um pé no 'degrau' lateral do carro, cruzou os braços, olhou pra baixo como se estivesse pensando em algo (eu lembro perfeitamente dessa parte, vc olhando pra baixo e cruzando os braços). Eu perguntei: então, você recebeu minha carta ontem? Ele ficou quieto, pensando e falou: calma... quem me entregou? (ele olhava pra baixo, pra poder chegar a ponto de me olhar) Eu disse: a Ana Vetorazzi...


Ele me cortou dizendo: ah é, ela me disse de você, mas ainda não li! Foi ontem né?


Dai eu: foi, depois lê então!


Nessa hora percebi que ele tava olhando pra trás e descruzandoos braços , então apontou pra frente e perguntou: 'aqueles são seus pais?' (voltou a me olhar) mas eu desviei porque olhei pra trás e vi minha mãe atravessando a rua... abri um sorriso e disse confiante: São!


Minha mãe chegou perto,cumprimentou o Leandro dizendo: Até que enfim hein!


E mano. Eu estava vendo minha mãe com o Leandro, na hora que ela deu um beijo no rosto dele como cumprimentou...cara, nada mais existiu! Ele colocou a mão na cintura dela retribuindo o cumprimento. Ela olhou e disse: não aguentava mais essa menina dizendo que precisava te ver.


E ele olhou pra ela rindo e perguntou desde que horas estavamos ali! Ele disse: poxa, agente tem que marcar um horário da próxima.


Ficamos quietos e perguntei: vamos tirar foto? E ele arrumando o boné de novo: mas assim com cara de sono?


Ele riu e eu também. Coloquei a bolsa no chão pra pegar a câmera com mais pressa enquanto perguntava: você tá muito cansado né?


E ele: pow, 17h de viagem...


Tirei a camerâ e minha mãe se ofereceu pra tirar, e disse: Mas ensina a mamãe a mecher, não entendo dessas coisas.


E o Leandro riu muito, minha mãe percebeu e também riu, enquanto isso apontava pro botão onde ela teria que apertar.


Abracei de lado o Leandro e ela tirou a foto.
Depois ele disse: Gente, preciso ir!


Sem dizer nada eu abracei ele de novo, e minha mãe disse: tira mais foto, veio até aqui né....


Dai eu dei a câmera pra ele e disse: você pode tirar?
E ele:junta aê.


Ele segurou a máquina com as duas mãos e me deu um espacinho pra eu sair na foto, até virou ela um pouco com medo de que me cortasse. Nessa parte, não sei porque eu reparei tanto no movimento dele virando a camêrá um pouco pro meu lado. Como se ele se importasse, e estivesse fazendo as coisas com cuidado, mesmo cansado e cheio de pressa.


Ele apertou com cuidado o botão e veio aquele FLASH nos nossos rostos...foi tão forte que ficou tudo branco, mas foi muuuuito rápido, mas ficou tudo branco.


Ele me devolveu a câmera , minha mãe pegou e tirou outra nossa.
Nossa calma, eu to chorando escrevendo isso, já tá quase acabando, mas calma '-'.


Então eu fui guardando a camêra e ele chegou perto da minha mãe pra dar tchau e ela: Não, também quero foto com o nxzero (ela gaguejou um pouco e riu) ele,também riu :') .


Os dois se juntaram, e o Leandro sorriu pra foto, e minhas mãos tremiam muito, eu juro que pensei em dizer: desculpa não consigo tirar, to tremendo muito!


E sabe quando você vai tirar uma foto e olha pra tela não é? Eu não, eu olhei pra imagem própria, olhei pra eles dois fora da camera, e me passou pela minha cabeça um curto e rápido: Nem acredito.


Apertei rápido o botão e disse: Pronto. Tremendo ainda.


Ele se aproximou de novo da minha mãe, deu um beijo no rosto dela e disse: 'Obrigada por ter trazido ela'. Ela ficou quieta...


ele olhou pra mim, me abraçou e eu disse, reparando naqueles cabelinhos: Te amo, não esquece por favor... e quando fui dizer 'se cuida' ele disse ao mesmo tempo que eu


E dissemos ao mesmo tempo: Se cuida.
Foi a frase mais alta que ele disse.


Ele viu que a porta do carro já tava aberta (porque o duh abriu, porque eles realmente estavam com pressa). Ele entrando no carro deu tchau com a mão, deu aquele sorrisinho igual no começo e disse: Tchau Thaís.


Meu mundo acabou ali! 'Ele disse meu nome'. Coloquei a mão tampando a boca, mechendo a cabeça em sinal de negativo e comecei a chorar de novo... as lágrimas desceram rápido, pingaram até na calça. Nem prestei atenção na minha mãe, mas quando ele bateu a porta, quando ele fechou tudo,minha mãe pegou minha mão e foi me levando pra atravessar a rua de novo como se já fossemos embora, tivemos que esperar um carro passar pra atravessarmos, e nesse meio tempo eu tampei meu rosto todo e chorava,chorava, minha boca estava aberta. E nisso o Duh viu, porque ele olhou pela janela... ele sorriu e o carro partiu. Não conseguia mais olhar pra trás... e minha mãe me puxando pela mão pra travessar a rua rápido dizendo: porque chorar de novo guria? não conseguiu tudo que queria?


E eu não respondi. Chegamos perto do carro e meu pai abriu a porta pra ela, minha mãe entrou antes que eu... enquanto eu abria a porta de trás, olhei pros funcionários do posto e TODOS estavam me olhando! Eu estava com uma cara de desespero, olhei pro prédio do Lee e disse pra mim mesma: Tchau.


Subi no carro. E fomos embora.


Meu pai disse que viu tudo, e perguntou me olhando pelo retrovisor : era tudo que você queria?


eu suspirei e respondi: simmmmm.


Foi um sim demorado e com uma respiração forte no final.
Coloquei meu mp4 e fui ouvindo música até em casa, nem liguei pra oque meus pais conversaram. Eu estava salva. Precisava pensar agora e agradecer a Deus.


Enfim. Oque eu posso dizer? Eu to muito sem graça, porque você parou o carro, parou tudo pra me atender... Leandro, queria muito te agradecer, e to com vontade de gritar pra todos o quanto você é humilde e o quanto me fez bem! Foi muito oque você fez. Exagero, muito grande e generoso.
Daquele 'claro' eu nunca vou esquecer! De todos os olhares, do seu sorrisinho e quanto o seu abraço? Me cubriu de novo e me devolveu a paz que eu preciso pra seguir em frente e fazer as próximas escolhas.


Queria saber um jeito de dizer obrigada que você ficasse feliz. Essa palavra é muito fraca e miserável diante do que você fez. Desculpa não poder falar mais nada, apenas Obrigada.


Obrigada mesmo, sério, valeu de verdade! Você não vai entender nunca... tudo que eu tô sentindo agora.


Te amo mais ainda, te admiro absurdamente e to muito feliz por tudo.To com vontade de pensar em você e em todas as coisas boas que você fez pra mim, tudo parecia bom demais, tudo parecia um sonho.... e hoje você me deu mais ainda!


Todos os sonhos que eu desejei, e as coisas que eu imaginava ficaram melhores com você.


To sem palavras! Vou fazer com que tudo fique bem, vou te agradecer todo dia. Não só a você, mas a Deus e a meus pais.


Obrigada Leandro, você me deixou muuuito feliz de verdade! Você é muito humilde, muito fofo, muito lindinho, muito a pessoa que eu mais amo e me importo no mundo.


Não quero que nada aconteça com você, preciso te amar cada vez mais, e preciso de um exemplo de ser humano pra seguir pro resto da vida como você.


Preciso de um motivo pra sorrir, de uma pessoa pra dizer : faço tudo por ele!


Te amo muito mesmo. Obrigada, obrigada... obrigada pra sempre.


Obrigada a todos que me apoiaram, é muita gente mesmo! Sem vocês eu não conseguiria aguentar e ficar forte todo esse tempo! Amo vocês, amigos.

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